Ainda lembro de alguns traços do seu rosto,
Imprimo na minha memória alguns momentos, alguns toques ou até algumas frases
Não que eu não gostasse de ficar revivendo-as nos meus sonhos, mas cansei.
Dados os fatos e as cartas na mesa
Atrevo-me a dizer que meu coração não mais baterá acelerado quando olhar você
Nem mesmo sufocarei em esperanças.
Aprendi que eu sentia uma teimosia, talvez até obsseção daquilo que realmente fazia falta:
O meu infinito. E o meu infinito não se resume mais no que você fez ou disse.
Tentarei até esquecer o seu nome
E assim não cairei na tentação de lhe chamar.
Essa decisão é tão clara e racional,
Saber que aquilo que eu sentia, simplismente se esvaiu no ar, e saiu pela janela do meu quarto
Que sensação! Uma liberdade, uma brisa
Um vento frio que se choca com o meu corpo e me leva, leve
Estranhamente, não ouso em hesitar e posso até proclamar que já não significas nada
Comunico ao meu coração
Infitos beijos e abraços de adeus á você
9 de novembro de 2009
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2 comentários:
'Tão solta, que sufoca.'
Sabe... quando eu li "O meu infinito"....
Eu me lembrei do meu e foi um momento de suspero num coração que anda por vezes agoniado.
Obrigada, Nena
Deixar passar sempre é melhor que a obrigaçao de um suposto esquecimento. Lindo texto!
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