A boca dela é a que ele beija,
Mas é meu o lábio que ele morde.
Nos olhos dela é que ele paira,
Mas são minhas, as lágrimas que escorrem.
A pulsação dela é o que ele sente,
Mas é meu o corpo que pulsa forte.
É com ela que ele sonha,
Mas é comigo que ele dorme.
Ele arranha as costas dela,
Mas é meu o sangue que escorre.
É o coração dele que suspira por ela,
E o meu é o que sofre.
24 de março de 2010
13 de março de 2010
Delírios Brancos
O meu amor é forjado no sangue quente,
Que depois esfria no vento.
O meu amor sabe mentir
E mente para minha alma todos os dias.
O meu amor não é escasso
Mas sua fonte é desconhecida.
As gotas do meu amor pingam em cada flor do jardim do meu corpo
E o meu corpo, desabrocha no escuro...
O meu amor é forte
Mas qualquer sopro ignorante o quebra.
O meu amor é tão delicado
Que deve ser levado sob a pele de quem o possui.
O meu amor é plural
E por isso, muitos não sabem que ele existe.
O meu amor é meu
É ciumento, egoísta, possessivo e único.
O meu amor é tão furioso quanto uma tempestade impetuosa
Mas é tão paciente quanto o tempo.
O meu amor é feito de delírios...
E de lírios brancos.
Que depois esfria no vento.
O meu amor sabe mentir
E mente para minha alma todos os dias.
O meu amor não é escasso
Mas sua fonte é desconhecida.
As gotas do meu amor pingam em cada flor do jardim do meu corpo
E o meu corpo, desabrocha no escuro...
O meu amor é forte
Mas qualquer sopro ignorante o quebra.
O meu amor é tão delicado
Que deve ser levado sob a pele de quem o possui.
O meu amor é plural
E por isso, muitos não sabem que ele existe.
O meu amor é meu
É ciumento, egoísta, possessivo e único.
O meu amor é tão furioso quanto uma tempestade impetuosa
Mas é tão paciente quanto o tempo.
O meu amor é feito de delírios...
E de lírios brancos.
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